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CUIDADO COM AS DORES MUSCULARES.


Generalidades.

Recomendações.

Definições.

Recuperação
entre as séries.

Dores musculares.

Alimentação
e cargas.

A meditar.

Iniciação.

Primeiro
programa.

Principiante.

Segundo
programa.
Dores musculares
    
    As dores musculares são uma consequência lógica de uma sessão de treino mais intensiva do que é habitual.
Até recentemente, sempre se acreditou que as dores musculares se deviam aos resíduos de ácido láctico presentes nos músculos após um esforço intensivo ou fora de normal.
    A famosa história do ácido láctico.
Na realidade, tendo em conta o fluxo sanguíneo e a vasodilatação que se verificam durante o esforço, não há mais ácido láctico na parte trabalhada do que no resto do corpo. Se as dores se devessem ao ácido láctico, deveríamos sentir dores no corpo todo.
E isso não acontece.
O ádido láctico é eliminado nos minutos a seguir ao esforço físico.
Na realidade, as fibras musculares sofrem micro-rupturas.
    Os esforços excêntricos são os que criam mais lesões nesta área.

Exemplos:
    Descida em montanha.
    Sentar-se numa cadeira.
Num movimento excêntrico, o músculo fornece um esforço enquanto os seus pontos de inserção se afastam.
São esta ruptura e a sua consolidação que provocam dores. 
Sabe-se perfeitamente que a aspirina fluidifica o sangue, mas não tem nada a ver com o ácido láctico; em contrapartida, a aspirina alivia um pouco as dores provocadas por estas rupturas.

Ah ! Os preconceitos! 


A massagem melhora a recuperação e permite evitar o aparecimento de contracturas.

Praticamente aceites pelos principiantes, ou quando se retoma a actividade no início de uma temporada, são recomendadas leves sessões que solicitam um vasto leque de grupos musculares.
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